segunda-feira, 4 de agosto de 2008

esse final de semana, se eu quisesse demonstrar estatisticamente, flutuou entre pontos altos, relevantes, e outros, de mesma importância, mas noutra incidência... Baixos, quero dizer.

no sábado vivi um grande fracasso profissional. Tinha uma missão pedagógica que por uma escolha infeliz, sucumbiu a uma didática precária.

Bem, poderia dizer, faz parte.

Mas não.

Fiquei mal, bolado.

Foi muito ruim.

Terrível.

Deixa pra lá.

Por outro lado, também houve pontos altos.

Ontem completou-se um ano desde a primeira postagem deste presente blog.

Todos os integrantes juntamo-nos para comemorar essa data.

Tirando uma aparente obsessão dos meus companheiros em me pilhar e sacanear (movimento que por vezes enche o saco), meu domingo foi excelente.

Nem liguei pra derrota rubronegra. Aliás, fiquei até contente em saber que Vandinho marcou.

Bom sinal.

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No final das contas, da minha energia, vigília e doideira quero deixar breves mensagens, pequenos 'toques', para meus companheiros literários virtuais...

Primeiro: maconha não leva ninguém para outro mundo. Muito menos cocaína.

Logo, seu uso não produz retardo mental.

Continuo sendo o mesmo. Um tanto mais lento e com um humor peculiar, mas o mesmo. Não me torno um retardado.

Fazer chacota do efeito psicotrópico produzido é muito chato.

Muito chato.

Você querendo curtir a onda e alguém cortando-a sistematicamente com sua denúncia altissonante e desvairada.

Muito chato.

Segundo: sou muito doido mesmo. Tenho comportamentos e histórias e posições dignas de alguém, no mínimo, excêntrico. Fora da norma.

já fui internado mais de uma vez por causa de drogas, já dormi na sarjeta mais de uma vez por causa de doideiras, já vivi muitas derrotas.

Foda-se!!!

Como diria Camila Jam, eu não consigo ficar puto com determinadas vivências reprovadas e inadequadas socialmente.

Ruim de tudo, não tô nem aí.

Até porque, no meu modo de ver, isso não me torna ridículo.

Longe disso.

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Estou bêbado, cheirei e fumei...

Ainda estou usando cocaína...

Como sempre.

Essa é e sempre foi a minha escolha.

Fazer pouco disso, no mínimo, me afasta.

Malandro que é malandro, não espalha.

Bjs

Parabéns.

Mas vê se muda o disco.

Porque esse ficou chato.

Muito chato.

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