Alguma coisa. Como assim alguma coisa? Qualquer merda, pô, mas tem que postar assim que chegar em casa. Porra, então vale um “alô” no blog e pronto. Até pode ser, vai ser uma merda, mas fazer o que se você é um merda?
Assim foi o diálogo amistoso iniciado com clê e terminado (não tão amistoso assim) com bodão. Mas cá estou eu, escrevendo algo além de um alô, pra evitar ser chamado de um merda amanhã.
Na verdade o post surge hoje, no Ramos (grande Ramos), com presença de bodão, clê, bebudo e muito mais. Antes de sair às pressas (por conta de um irmão que sempre esquece de trazer a chave de casa e sou obrigado semanalmente a vir pra casa cedo pra abrir a porta pro sujeito), tive que pegar as garrafas (vazias, apenas nove) na casa de clê pra devolver na maré (isso de quinta passada) pra entrar logo no carro (saí pra almoçar romanticamente, sem pretensões alcoólicas, mas não tive opções) e vir pra casa. Mas vamos lá.
Cá estou, meu irmão no vizinho até agora (depois de dez minutos por aqui), nem pensou em entrar em casa. Só aumentou minha irritação, já que podia ter ficado mais tempo no ramos, ao invés de ter me preocupado em sair correndo. Pior do que isso é ele dizendo que eu não deveria ter pressa. Mas fiquei sabendo do problema (?) dele por conta de meu pai, ligando preocupado, dizendo que ele estava na rua. Saí meio correndo, e ele até agora sem pressa nenhuma. Mas vamos lá.
Não é a primeira vez que o sujeito chega sem chave. E pela despreocupação dele, duvido que seja a última. Não é a primeira e nem a décima, já se passam de 20. Fora as vezes que estou junto, e com chave no bolso, que não contam. Mas vamos lá. De reclamar de irmão já chega.
Bodão, nosso anfitrião do blog (teve assunto aí de falar que o blog foi criado coletivamente, que foi num momento específico na cidade do Rio de Janeiro, que criamos juntos, etc., tudo mentira. Quem criou esta joça aqui foi bodão (a culpa é dele!). E inclusive custou a abrir mão dos privilégios destinados a criadores de blogs pelo Google. Não que eu tenha problemas com ele por isso, mas já tiveram. Nem sei se ainda não o tem, mas vamos lá.
Ramos. Pouca novidade. Mas estávamos lá clê, bode e eu. Plena segunda-feira (tudo bem que era feriado, mas...) bebendo (aí que mora a novidade (rá!)) e conversando. bodão calmo, clê serena e eu mais calmo e sereno que os dois juntos. O Chico que deu uma dormida e todos o compararam a mim, há daqui uns 20 anos. Dormir tenho as manhas, é verdade. Dos três (sem contar o F A V E L E I R O, pelo menos), sou o que durmo sem rivotril ou remédio pra alergia. Umas oito cervejas e cama fácil (hoje está sendo diferente, depois de mais de 30 no Ramos, fui obrigado a escrever alguma coisa por aqui. Perdi o sono. Pelo menos até terminar isso. Estou falando de dormir, porque dormir em mesa de bar é comum pra mim. As pessoas estranham, mas é normal a gente acordar e estar pronto pra mais uma cerveja (quando não pra mais). Deixem eles estranhando, mas é uma forma de descansar trabalhando. Mas vamos lá.
Falando em vamos lá, estou imaginando esse povo, muito mais guerreiro do que eu, ainda no Ramos, lamentando por que o Tinoco começou nesse momento a lavar o chão da casa. Lamentável. Não (mentira!) queria estar lá pra ver essa cena (pela enésima vez). Mas depois de escrever absolutamente nada por aqui, não sei se durmo ou se fico aguardando ou um ou outro postar alguma bodega, pra não ficar curioso no meio da noite. Se é que vão escrever alguma coisa. Boa noite que o sono chegou!
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Um comentário:
Tomara que seu irmão leia isso aqui. Vai que aprende.
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