eu nunca fui boa de decorar poemas. e isso é uma frustração, devo admitir. além daquele do pessoa, citado recentemente aqui, há um outro que me recordo agora e não por acaso. é um drummond. que diz assim:
amo, porque te amo
e não precisa ser amante,
porque nem sempre sabe sê-lo.
amo, porque te amo
e amor com amor
não se paga
eu já recitei esse poema aos prantos numa quadra qualquer e hoje eu recitaria de novo, e se você der bobeira eu recito amanhã no seu ouvido lá. é o modernismo.
meu coração dolente em plena afinidade com o dia-a-dia da pessoa bem feliz que o faz pulsar.
sábado, 22 de agosto de 2009
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