Há muito que os 4 editores/ escritores/ poetas/ vagabundos desse blog não se encontravam. Ontem foi o dia tão esperado. A noite rendeu. Despidos de nosso moralismo barato e surpresos com o nível de intimidade que alcançamos (claro que a caixa de cerveja contribuiu), a reunião foi de Bukowski a Durkheim de uma forma alucinada, passando claro pelo funk do Freud: 'Freud era mó doente/ gostava de cheirar pó/ descobriu o inconsciente comendo a Ana Ó. Ana Ó...Ana Ó...Ana Ó...Ana Ó Freud comeu a Ana Ó'
Abaixo, os melhores momentos, como o abraço de Capilo e Bodão depois que brigaram (quer apostar quanto que Capilo não lembra disso?). Bom, eu também não lembro de muita coisa, mas isso não importa, relevante mesmo são nossos devaneios, as soluções pro mundo que encontramos ontem e a cerevja. O resto é história: não vale nada.
A cornitude é a amplidão da consciência macha
Bodão
Bodão
Esse cara tava vendendo umas paradas lá. Pagamos uma cachaça pra ele. Hoje, tentei lembrar o nome da figura: Capilo, como era o nome desse cara?
- Ah, lembro que era com M. Marcos? E ele disse usava esse P porque é 'muleque piranha'.
O abraço da reconciliação.
O brinde final.
- Ah, lembro que era com M. Marcos? E ele disse usava esse P porque é 'muleque piranha'.
O abraço da reconciliação.
O brinde final.
2 comentários:
dá pra confiar nessas ongs de hj em dia?!
não dá, né...
não entendi a relação duma coisa com a outra. da próxima vez a gente não te liga...ingrata!
Postar um comentário